O rali das criptomoedas parece perder fôlego, mas o bitcoin continua a pairar em níveis historicamente elevados.

Postado Por: Redação Categoria: Criptomoedas Comentários: 0

O rali das criptomoedas parece perder fôlego, mas o bitcoin continua a pairar em níveis historicamente elevados.

O bitcoin mantém-se próximo da estabilidade, à medida que o ímpeto do rali, impulsionado pelos fluxos de entrada nos fundos de criptomoedas negociados em bolsa (ETFs) nos EUA e pela aproximação do halving, diminui.

Durante parte do dia, a criptomoeda registrou ganhos, mas posteriormente perdeu parte do ímpeto, resultando em leves perdas. No entanto, seu valor permanece próximo da máxima histórica de US$ 68.789,63 (segundo a Binance).

Às 16h29 (horário de Brasília), o bitcoin apresentava uma queda de 0,33%, cotado a US$ 61.004,52 (R$ 303.381,58), enquanto a ethereum registrava um aumento de 1,90%, chegando a US$ 3.379,00 (R$ 16.804,10), conforme dados da Binance.

O Itaú (BVMF:ITUB4) observou que as crescentes entradas nos ETFs de bitcoin à vista, recentemente aprovados nos Estados Unidos, sugerem um aumento da confiança na adoção desse ativo.

Por outro lado, a Convera mencionou o apetite por risco como um possível fator que apoia a valorização do bitcoin. A consultoria ressaltou que a alta ocorre em um contexto de estabilidade nos mercados de moedas, o que geralmente leva os investidores a buscar maiores retornos assumindo mais riscos.

No entanto, o Rabobank destacou que, com o atual rali, o bitcoin está ainda menos “utilizável” como forma de pagamento alternativa. O banco comentou que “ninguém será capaz de fazer transações, já que todos estão praticando HODL (manter o ativo por tempo indeterminado), e uma lata de refrigerante custa 0,00000984 bitcoin”, comparando a criptomoeda a um “chocolate digital que não pode ser comido”.

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